Jackson Lago (PDT) e o Pastor Luis Carlos Porto (PSDB) registraram nesta segunda-feira pela manhã suas candidaturas a governador e vice-governador do Estado, respectivamente, junto ao Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão, TRE-MA. Junto com as candidaturas ao governo, a coligação “O Povo é Maior”, formada pelo PSDB, PDT e PTC, registrou as candidaturas ao Senado Federal de Roberto Rocha e Edson Vidigal, os dois do PSDB, e a dos suplentes. Foram também pedidos registros junto à Justiça Eleitoral de 32 candidaturas à Câmara Federal e 54 candidaturas à Assembleia Legislativa.
Candidato à reeleição, Jackson Lago chegou ao TRE-MA, no bairro da Areinha, acompanhado dos candidatos às eleições majoritária e proporcional dos três partidos coligados. Ele foi o segundo candidato a solicitar pedido de registro de candidatura ao governo do Estado, sucedendo ao sindicalista Marcos Silva, candidato do PSTU, primeiro a fazer o pedido na Justiça Eleitoral.
“Estamos mais uma vez cumprindo com o nosso dever cívico de dar nossa contribuição à transformação do Estado. Nesta eleição entendemos que nossa candidatura é, sobretudo, um dever, um respeito à vontade da maioria do povo do Maranhão que foi violentada pela elite dominante do Maranhão em conluio com as estruturas nacionais”, disse Jackson Lago.
Jackson Lago disse ainda não temer ter sua candidatura impugnada pela Justiça Eleitoral pela aplicação da Lei da Ficha Limpa. “Poucos no Maranhão tem uma vida e uma ficha mais limpa que a do Jackson Lago no Maranhão. Fui três vezes prefeito de São Luís e dois anos governador do Estado. Não sou sócio de ninguém, nem dono de alguma empresa. Meu patrimônio nunca aumentou um centavo além do meu salário”, rebateu Jackson Lago.
Por outro lado, admitiu que diante dos vícios que se instalaram nas estruturas do poder é imprevisível qual será a decisão da Justiça em relação à aplicação de uma lei que considera justa para melhorar a representatividade política no país.
“Quem luta contra essas estruturas viciadas sabe que tudo pode acontecer como eles nos tiraram do governo. Mas, não creio que o Brasil assistirá pela segundo vez uma violência dessa natureza”, assegurou o candidato.
Em relação ao espectro da disputa pelo governo do Estado que no pleito deste ano está prevista a participação de seus candidatos, Jackson Lago exaltou o fortalecimento da democracia diante das opções.
“As eleições sempre contaram com vários candidatos. Depois da instituição do segundo turno os partidos se sentem estimulados a lançar vários candidatos. Até mesmo para eleger representantes proporcionais”, observou Lago.
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