Uma coisa nada tem a ver com a outra.
Ilegal ou não, a greve é um fato. O Sindicato dos professores garante que há um movimento paredista e insiste que manterá este movimento até que o governo se posicione em relação à categoria.
O requerimento aprovado ontem na Assembléia – inclusive com votos de governistas – não quer discutir se a greve é ilegal ou não. Quer discutir a relação entre o governo e os professores.
Relação que a própria discussão sobre ilegalidade ou não mostra que está frágil, esgarçada, litigiosa.
E a insistência da categoria em se manter parada mesmo após a declaração de ilegalidade do Supremo, é mais um motivo para Olga Simão falar.
Como pode uma categoria manter-se na ilegalidade sem que o governo tome uma providência?
A insistência de Roberto Costa no tema da ilegalidade evidencia apenas um dado já revelado neste blog:
O governo teme expor sua secretária de Educação…
Nenhum comentário:
Postar um comentário