Jacqueline Heluy
Agência Assembleia
Em tom emocionado, o deputado Edivaldo Holanda (PTC) prestou hoje (quinta-feira, 7) sua homenagem ao ex-governador Jackson Lago (PDT), cujo falecimento ocorreu nesta segunda-feira (4). Holanda foi buscar nas palavras do pensador Bertold Brecht a melhor definição para o perfil lutador de Jackson: “há homens que lutam um dia e são bons. Há outros que lutam um ano e são melhores e há os que lutam muitos anos e são muitos bons. Mas há os que lutam toda a vida, e estes são imprescindíveis”.
Edivaldo Holanda descreveu Jackson Lago como homem humilde de uma cidade histórica e lutadora, Pedreiras, que marcou toda a sua história como um alguém imprescindível para a sociedade. Lembrou que Jackson foi um dos fundadores do PDT, ao lado de um dos maiores políticos que o Brasil já teve, que foi Leonel Brizola.
Segundo Edivaldo Holanda, Jackson foi reconhecido pelos seus adversários na política do Maranhão como homem de coerência e lutador, que encheu os corações do povo de esperança. “Um povo sem esperança é um povo sem vida e Jackson levou a vida aos maranhenses como líder de oposição respeitado por todos”.
Jackson Lago, nas palavras de Edivaldo Holanda, foi querido pela sociedade maranhense, pelos mais humildes, sobretudo pela sua dedicação sacerdotal de médico e de político. Para ele, Jackson foi um político vocacionado “e a vocação é divina”.
Homem humilde, mesmo quando no exercício de governador do Maranhão, assim definiu Edivaldo Holanda. “Ele era um homem que retornava ligações para pessoas mais simples que o acionavam pelo telefone e cuja atenção às vezes até chegava às raias do exagero, mas era de sua personalidade”.
Edivaldo Holanda também lembrou das palavras do padre Alfredo Leal, membro da Academia Brasileira de Letras, que em certa ocasião, ao lado do caixão do imortal João Pessoa, que havia sido atingido por uma bala traiçoeira e assassina, disse: “senhores, a morte é a lei da vida. Não há planta viçosa que esta geada não creste, flor delicada que este sol não murche, rochedo duro que este raio não lasque”.
Para Edivaldo Holanda, assim é a morte. Disse que a medicina até hoje, em pleno século XXI, não conseguiu dar jeito à morte física. Lembrou do ex-deputado João Evangelista (PSDB), ceifado prematuramente, da sua primeira esposa, que morreu aos 24 anos, e do seu primeiro neto, que morreu ao nascer.
“Todos temos a certeza de que a morte é este raio que não respeita ninguém. Só Cristo, o filho de Deus, pode providenciar para o ser humano a vida depois da morte. Foi ele o autor da morte, é ele o autor da vida, mas esta morte física, por ela todos nós temos que passar”, enfatizou Edivaldo Holanda.
O deputado Edivaldo Holanda fez questão de ressaltar que apesar da tristeza que a morte de Jackson causou, a esperança não morreu. Disse que a luta continuará, “a responsabilidade é muito grande e todos devem ficar atentos às armadilhas que possam, por acaso, tentar atravessar o caminho daqueles que vão continuar lutando por um novo momento neste estado”.
Edivaldo Holanda descreveu Jackson Lago como homem humilde de uma cidade histórica e lutadora, Pedreiras, que marcou toda a sua história como um alguém imprescindível para a sociedade. Lembrou que Jackson foi um dos fundadores do PDT, ao lado de um dos maiores políticos que o Brasil já teve, que foi Leonel Brizola.
Segundo Edivaldo Holanda, Jackson foi reconhecido pelos seus adversários na política do Maranhão como homem de coerência e lutador, que encheu os corações do povo de esperança. “Um povo sem esperança é um povo sem vida e Jackson levou a vida aos maranhenses como líder de oposição respeitado por todos”.
Jackson Lago, nas palavras de Edivaldo Holanda, foi querido pela sociedade maranhense, pelos mais humildes, sobretudo pela sua dedicação sacerdotal de médico e de político. Para ele, Jackson foi um político vocacionado “e a vocação é divina”.
Homem humilde, mesmo quando no exercício de governador do Maranhão, assim definiu Edivaldo Holanda. “Ele era um homem que retornava ligações para pessoas mais simples que o acionavam pelo telefone e cuja atenção às vezes até chegava às raias do exagero, mas era de sua personalidade”.
Edivaldo Holanda também lembrou das palavras do padre Alfredo Leal, membro da Academia Brasileira de Letras, que em certa ocasião, ao lado do caixão do imortal João Pessoa, que havia sido atingido por uma bala traiçoeira e assassina, disse: “senhores, a morte é a lei da vida. Não há planta viçosa que esta geada não creste, flor delicada que este sol não murche, rochedo duro que este raio não lasque”.
Para Edivaldo Holanda, assim é a morte. Disse que a medicina até hoje, em pleno século XXI, não conseguiu dar jeito à morte física. Lembrou do ex-deputado João Evangelista (PSDB), ceifado prematuramente, da sua primeira esposa, que morreu aos 24 anos, e do seu primeiro neto, que morreu ao nascer.
“Todos temos a certeza de que a morte é este raio que não respeita ninguém. Só Cristo, o filho de Deus, pode providenciar para o ser humano a vida depois da morte. Foi ele o autor da morte, é ele o autor da vida, mas esta morte física, por ela todos nós temos que passar”, enfatizou Edivaldo Holanda.
O deputado Edivaldo Holanda fez questão de ressaltar que apesar da tristeza que a morte de Jackson causou, a esperança não morreu. Disse que a luta continuará, “a responsabilidade é muito grande e todos devem ficar atentos às armadilhas que possam, por acaso, tentar atravessar o caminho daqueles que vão continuar lutando por um novo momento neste estado”.
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