Waldemar Têrr
Agência Assembleia
Na primeira sessão após o luto oficial de três dias decretado pela Mesa Diretora da Assembleia Legislativa, por conta da morte do ex-governador Jackson Lago, vários deputados estaduais usaram a tribuna, nesta quinta-feira (7), para destacar a trajetória pessoal, profissional e política do ex-governador. Outros renderam homenagens através de apartes, sempre destacando a figura carismática do fundador do PDT nacional e maranhense, que morreu na segunda-feira, aos 76 anos.
As homenagens vieram de políticos de todos os partidos políticos com representação na Assembleia, a exemplo de Luciano Leitoa (PSB), que já foi do PDT, Cleide Coutinho (PSB), outra ex-pedetista, Bira do Pindaré (PT), Marcelo Tavares (PSB), ex-presidente da Casa, Magno Bacelar (PV), Rubens Júnior (PC do B), Gardênia Castelo (PSDB), Marcos Caldas (PRB), Rogério Cafeteira (PMN), Neto Evangelista (PSDB), Camilo Figueiredo (PDT), Edivaldo Holanda (PTC), que foi líder do governo Jackson, Jota Pinto (PR) e Eliziane Gama (PPS).
Todos enalteceram a figura do ex-governador e recordaram as realizações dele como deputado estadual na década de 70, como prefeito de São Luís por três vezes e governador do Estado por dois anos, até ser cassado numa disputa política. Renderam homenagem também aos filhos de Jackson, Igor, Ludmila, e Luciana, e a Dona Clay, a viúva. Disseram ainda que os votos de pesar e condolências não eram só para a família, mas também ao povo maranhense por haver perdido um grande líder.
Todos não deixaram de frisar que o ex-governador, que era médico, foi um exemplo de profissional, de homem público e de dedicação à família e que abriu caminhos para a nova geração que surge na política. Lembraram ainda que Jackson começou a carreira política na década de 60 participando ativamente do movimento de resistência à Ditadura Militar, em 1979 ajudou a fundar o PDT ao lado do Leonel Brizola, depois foi eleito para a prefeitura de São Luís em três oportunidades, quando foi apontado por uma pesquisa nacional de opinião como melhor prefeito do país, e em seguida governador.
As homenagens vieram de políticos de todos os partidos políticos com representação na Assembleia, a exemplo de Luciano Leitoa (PSB), que já foi do PDT, Cleide Coutinho (PSB), outra ex-pedetista, Bira do Pindaré (PT), Marcelo Tavares (PSB), ex-presidente da Casa, Magno Bacelar (PV), Rubens Júnior (PC do B), Gardênia Castelo (PSDB), Marcos Caldas (PRB), Rogério Cafeteira (PMN), Neto Evangelista (PSDB), Camilo Figueiredo (PDT), Edivaldo Holanda (PTC), que foi líder do governo Jackson, Jota Pinto (PR) e Eliziane Gama (PPS).
Todos enalteceram a figura do ex-governador e recordaram as realizações dele como deputado estadual na década de 70, como prefeito de São Luís por três vezes e governador do Estado por dois anos, até ser cassado numa disputa política. Renderam homenagem também aos filhos de Jackson, Igor, Ludmila, e Luciana, e a Dona Clay, a viúva. Disseram ainda que os votos de pesar e condolências não eram só para a família, mas também ao povo maranhense por haver perdido um grande líder.
Todos não deixaram de frisar que o ex-governador, que era médico, foi um exemplo de profissional, de homem público e de dedicação à família e que abriu caminhos para a nova geração que surge na política. Lembraram ainda que Jackson começou a carreira política na década de 60 participando ativamente do movimento de resistência à Ditadura Militar, em 1979 ajudou a fundar o PDT ao lado do Leonel Brizola, depois foi eleito para a prefeitura de São Luís em três oportunidades, quando foi apontado por uma pesquisa nacional de opinião como melhor prefeito do país, e em seguida governador.
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