Agência Assembleia
Os deputados Marcelo Tavares (PSB) e Rubens Junior (PCdoB) [foto] posicionaram-se na sessão de hoje (quinta-feira, 14) em defesa do ex-deputado federal Flávio Dino (PCdoB), acusado pelo deputado Roberto Costa (PMDB) de estar incentivando a greve dos professores das escolas públicas estaduais.
Ao ouvir a afirmação de Roberto Costa sobre Flávio Dino, o líder da oposição, Marcelo Tavares, de imediato registrou a sua discordância do parlamentar governista, atribuindo a responsabilidade da greve ao próprio governo. “Eu acho que negociar com as categorias funcionais do Estado é responsabilidade de quem governa, então a responsabilidade é da governadora Roseana Sarney”, disse.
De acordo com Marcelo, o deputado Roberto Costa faz ilação sem nenhuma evidência quando afirma que Flávio Dino é o responsável pela greve. Disse que ao agir desta maneira, o líder governista está dando a oportunidade de todos pensarem que o governo trata os professores muito mal por achar que são todos filiados ao PC do B.
Na avaliação de Marcelo, culpar o ex-deputado Flávio Dino pela greve é uma atitude desesperada e motivada pela falta de argumento. Ele disse que o atual governo está em uma encruzilhada, pois o Supremo Tribunal Federal (STF) está aprovando o piso nacional do magistério e a governadora vai ter que pagar ou propor novamente a mesma lei do Governo Jackson Lago (PDT), conhecida por Lei do Cão.
Ao ouvir a afirmação de Roberto Costa sobre Flávio Dino, o líder da oposição, Marcelo Tavares, de imediato registrou a sua discordância do parlamentar governista, atribuindo a responsabilidade da greve ao próprio governo. “Eu acho que negociar com as categorias funcionais do Estado é responsabilidade de quem governa, então a responsabilidade é da governadora Roseana Sarney”, disse.
De acordo com Marcelo, o deputado Roberto Costa faz ilação sem nenhuma evidência quando afirma que Flávio Dino é o responsável pela greve. Disse que ao agir desta maneira, o líder governista está dando a oportunidade de todos pensarem que o governo trata os professores muito mal por achar que são todos filiados ao PC do B.
Na avaliação de Marcelo, culpar o ex-deputado Flávio Dino pela greve é uma atitude desesperada e motivada pela falta de argumento. Ele disse que o atual governo está em uma encruzilhada, pois o Supremo Tribunal Federal (STF) está aprovando o piso nacional do magistério e a governadora vai ter que pagar ou propor novamente a mesma lei do Governo Jackson Lago (PDT), conhecida por Lei do Cão.
Para Rubens Junior, o deputado Roberto Costa, ao fazer tal afirmação, está tentando politizar a greve para tirar o foco do real problema que, segundo ele, é o fato do Governo do Estado nunca ter encaminhado à Assembleia o novo Estatuto do Educador.
De acordo com Rubens Junior, se a oposição tivesse vencido a eleição o primeiro ato de Flávio Dino seria encaminhar o novo Estatuto do Educador para a Assembleia. Junior garantiu não haver um único ato do ex-deputado Flávio Dino, em reunião, decidindo ou discutindo qualquer coisa sobre a greve dos professores, lembrando que o ex-deputado federal é professor da Universidade Federal do Maranhão.
“Eu insisto que isso é uma tentativa claríssima de tentar desviar o foco. Quem tem a responsabilidade de encaminhar a esta Casa o reajuste dos professores e o novo Estatuto do Educador não é a oposição”, afirmou Rubens.
Na avaliação de Rubens, o líder governista tenta mudar o foco e politizar a greve porque o atual governo nunca saiu da eleição. “Esse é o principal mal do Maranhão, cuja maioria dos políticos pensa que administrar é comprar partido, é ter aliados políticos e esquece que administrar é gerir o grandioso orçamento de R$ 10 bilhões em prol dos mais necessitados e dos menos favorecidos”, acrescentou.
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