No mundo tudo muda, todo dia. Hoje ninguém vive sem um telefone no bolso e sem acessar a internet, coisas pouco há pouco desconhecidas. A seleção brasileira, que tinha como característica a classe dos seus jogadores e a força do seu ataque, encantando com isso o mundo, hoje é conhecida e respeitada pela força de sua defesa e do “feijão com arroz” do seu meio campo. E assim seguimos... Lula, que antes desancava Sarney, hoje é o maior aliado que este já teve na vida, incondicional em todas as circunstâncias... A mudança é geral e abarca todos os setores da vida.
Mas, excetuando a regra como de praxe, aqui no Maranhão, Roseana Sarney e a política que faz junto com a família, permanecem os mesmos, coerentes com o seu histórico no poder, de opressão, irresponsabilidade e, claro, de mídia.
E dessa forma vamos assistindo o governo do estado caindo pelas tabelas e a governadora, após patrocinar um dos atos mais violentos da política do Maranhão – o tapetão do PT – convoca um encontro com a imprensa e os blogueiros de São Luis, com direito a almoço e tudo. Um mise-en-scène deveras perceptível em que representou, meio insegura, o personagem que Duda Mendonça inventou para tentar diminuir um pouco a enorme rejeição que todos sentem por ela. E como tal, não saiu do script traçado pelo marqueteiro. Era uma doçura só, com todos. Impressionante. Mas, enfim... Roseana não engana (com direito a rima) a mais ninguém. Afinal, quem não conhece a sua verdadeira face, que é a face da “década perdida” e da arrogância e falta de seriedade para com o cargo que ocupa e já ocupou antes? Talvez, se ela trocasse de estado, como fez seu pai...Talvez lá no Amapá tivesse sucesso. Talvez não. Vimos que ali também o povo começa a abrir os olhos.
Pois bem, na dita reunião a amável Roseana falou que a eleição desse ano será a última de que participará e comentou ainda que é necessária a renovação da política do estado. Certamente disse isso por recomendação expressa de Duda Mendonça, que deve ter detectado nas pesquisas qualitativas que fez a rejeição que o povo tem a essa ânsia de poder, da qual Roseana é um dos expoentes, estando desde 1994 na disputa de eleições para governador, sendo ou não eleita.
O povo não agüenta mais! Foi por isso, portanto, que Duda mandou Roseana dizer que seria a última. Na cabeça do marqueteiro, esse discurso possa talvez amealhar-lhe alguma aceitação ou conformação para o cansaço dos eleitores. E não parou por aí. Tentando personificar humildade e espírito democrático (que nunca teve) diz que é preciso renovar a política do Maranhão o que todo o povo do Maranhão o quer. Porque então não fazer um gesto real de compromisso com o estado e se juntar no apoio ao Flávio Dino agora? Ou só disse isso porque Duda mandou? É a pedagogia da enganação agindo...
Mas voltemos ao governo (ou ausência dele). Outro sintoma da debilidade deste é a propaganda repetida mil vezes sobre construção de hospitais no interior. É claro que se detectou a enorme crítica em relação a área da saúde, com a politização do sistema, em que a liberação dos recursos para os municípios dependem da adesão dos prefeito à Roseana, independente do fato de estarem ou não prestando um bom serviço a população.
Imperatriz, Caxias, Tuntum, Açailandia, Porto Franco, Coroatá e praticamente a todos os que têm prefeitos da oposição, e que não fazem acordos, é dispensado esse tratamento. Aliás, um ou outro que aceitou conversar, recebeu apenas promessas não cumpridas, pois ela não confia neles. Os problemas se acumulam, porque geralmente esses municípios sempre prestaram um bom serviço de saúde em parceria com o estado, e de uma hora para outra, tiveram esses recursos suprimidos ou diminuídos drasticamente.
Caso emblemático é o Hospital do Câncer, feito em Imperatriz no meu governo, que atende dezenas de pessoas de toda a região e que teve abruptamente cortada a contrapartida do estado. Agora, agoniza tentando substituir os recursos do estado pelos do governo federal para evitar uma desumanidade para com os enfermos, que seria a interrupção do tratamento.
Roseana não está nem aí... E por isso, para tentar minimizar a revolta da população, entra com uma a cosmética da propaganda pesada sobre 72 hospitais que na verdade são apenas prédios vazios e inacabados, sem nada que lembre hospitais de verdade. E o benefício à população local? Nenhum. Mas com certeza devem aprontar na marra uns poucos, tentando dar alguma veracidade aos anúncios.
Esses hospitais, são cobertos de denúncias feitas tanto pelo CREA (por falta de projetos e condições para fazer as licitações), como também pelo Conselho Estadual de Saúde (pela falta de critérios objetivos de saúde dos empreendimentos, e a suspeita da constatação de que a maioria deles foi contratado por dispensa de licitação à preços certamente bem acima do mercado). Não são hospitais, são negócios.
E assim são todas as propagandas, apenas tentativas de tapar o sol com a peneira. Como não tem o que mostrar, inventa...
É... Ou o Maranhão se liberta do tapetão sarneysista ou não teremos mais eleições para valer.
Jackson Lago tem todo o meu apoio para qualquer decisão que tomar. É muito importante que dispute a eleição. Mas deve pensar que Sarney não se deterá por nada. Ou seja, Jackson concorrerá dependendo de uma decisão da justiça eleitoral tendo do outro lado, como patrono da causa de Roseana, Sarney e Lula. Se o senador tiver esse recurso à mão para mudar o resultado de eleições que perder, então não teremos ambiente democrático para realizá-las. E vejam que ele que afirmou ser essa a eleição mais difícil que participou, então certamente acionará Lula para auxiliá-lo na neutralização de Jackson. Enfim, essa decisão pertence ao ex-governador e expresso aqui o meu apoio a qualquer que seja a sua decisão.
Já é a quinta vez que Sarney usa o tapetão. O Maranhão é tão mal afamado no cenário nacional - por culpa da oligarquia Sarney e da tremenda dominação que nos legou à pobreza e ao abandono - que ninguém leva o estado a sério. E Sarney, causador disso tudo, paradoxalmente se aproveita dessa característica para estender sua dominação.
Só a derrota da oligarquia liberta o Maranhão. Só a segunda e definitiva derrota de Roseana Sarney trará democracia, liberdade e oportunidades ao povo maranhense.
Só assim ficaremos iguais a todos os estados livres e democráticos e tudo o que isso significa.
Sarney é o rei do tapetão!
Mas, excetuando a regra como de praxe, aqui no Maranhão, Roseana Sarney e a política que faz junto com a família, permanecem os mesmos, coerentes com o seu histórico no poder, de opressão, irresponsabilidade e, claro, de mídia.
E dessa forma vamos assistindo o governo do estado caindo pelas tabelas e a governadora, após patrocinar um dos atos mais violentos da política do Maranhão – o tapetão do PT – convoca um encontro com a imprensa e os blogueiros de São Luis, com direito a almoço e tudo. Um mise-en-scène deveras perceptível em que representou, meio insegura, o personagem que Duda Mendonça inventou para tentar diminuir um pouco a enorme rejeição que todos sentem por ela. E como tal, não saiu do script traçado pelo marqueteiro. Era uma doçura só, com todos. Impressionante. Mas, enfim... Roseana não engana (com direito a rima) a mais ninguém. Afinal, quem não conhece a sua verdadeira face, que é a face da “década perdida” e da arrogância e falta de seriedade para com o cargo que ocupa e já ocupou antes? Talvez, se ela trocasse de estado, como fez seu pai...Talvez lá no Amapá tivesse sucesso. Talvez não. Vimos que ali também o povo começa a abrir os olhos.
Pois bem, na dita reunião a amável Roseana falou que a eleição desse ano será a última de que participará e comentou ainda que é necessária a renovação da política do estado. Certamente disse isso por recomendação expressa de Duda Mendonça, que deve ter detectado nas pesquisas qualitativas que fez a rejeição que o povo tem a essa ânsia de poder, da qual Roseana é um dos expoentes, estando desde 1994 na disputa de eleições para governador, sendo ou não eleita.
O povo não agüenta mais! Foi por isso, portanto, que Duda mandou Roseana dizer que seria a última. Na cabeça do marqueteiro, esse discurso possa talvez amealhar-lhe alguma aceitação ou conformação para o cansaço dos eleitores. E não parou por aí. Tentando personificar humildade e espírito democrático (que nunca teve) diz que é preciso renovar a política do Maranhão o que todo o povo do Maranhão o quer. Porque então não fazer um gesto real de compromisso com o estado e se juntar no apoio ao Flávio Dino agora? Ou só disse isso porque Duda mandou? É a pedagogia da enganação agindo...
Mas voltemos ao governo (ou ausência dele). Outro sintoma da debilidade deste é a propaganda repetida mil vezes sobre construção de hospitais no interior. É claro que se detectou a enorme crítica em relação a área da saúde, com a politização do sistema, em que a liberação dos recursos para os municípios dependem da adesão dos prefeito à Roseana, independente do fato de estarem ou não prestando um bom serviço a população.
Imperatriz, Caxias, Tuntum, Açailandia, Porto Franco, Coroatá e praticamente a todos os que têm prefeitos da oposição, e que não fazem acordos, é dispensado esse tratamento. Aliás, um ou outro que aceitou conversar, recebeu apenas promessas não cumpridas, pois ela não confia neles. Os problemas se acumulam, porque geralmente esses municípios sempre prestaram um bom serviço de saúde em parceria com o estado, e de uma hora para outra, tiveram esses recursos suprimidos ou diminuídos drasticamente.
Caso emblemático é o Hospital do Câncer, feito em Imperatriz no meu governo, que atende dezenas de pessoas de toda a região e que teve abruptamente cortada a contrapartida do estado. Agora, agoniza tentando substituir os recursos do estado pelos do governo federal para evitar uma desumanidade para com os enfermos, que seria a interrupção do tratamento.
Roseana não está nem aí... E por isso, para tentar minimizar a revolta da população, entra com uma a cosmética da propaganda pesada sobre 72 hospitais que na verdade são apenas prédios vazios e inacabados, sem nada que lembre hospitais de verdade. E o benefício à população local? Nenhum. Mas com certeza devem aprontar na marra uns poucos, tentando dar alguma veracidade aos anúncios.
Esses hospitais, são cobertos de denúncias feitas tanto pelo CREA (por falta de projetos e condições para fazer as licitações), como também pelo Conselho Estadual de Saúde (pela falta de critérios objetivos de saúde dos empreendimentos, e a suspeita da constatação de que a maioria deles foi contratado por dispensa de licitação à preços certamente bem acima do mercado). Não são hospitais, são negócios.
E assim são todas as propagandas, apenas tentativas de tapar o sol com a peneira. Como não tem o que mostrar, inventa...
É... Ou o Maranhão se liberta do tapetão sarneysista ou não teremos mais eleições para valer.
Jackson Lago tem todo o meu apoio para qualquer decisão que tomar. É muito importante que dispute a eleição. Mas deve pensar que Sarney não se deterá por nada. Ou seja, Jackson concorrerá dependendo de uma decisão da justiça eleitoral tendo do outro lado, como patrono da causa de Roseana, Sarney e Lula. Se o senador tiver esse recurso à mão para mudar o resultado de eleições que perder, então não teremos ambiente democrático para realizá-las. E vejam que ele que afirmou ser essa a eleição mais difícil que participou, então certamente acionará Lula para auxiliá-lo na neutralização de Jackson. Enfim, essa decisão pertence ao ex-governador e expresso aqui o meu apoio a qualquer que seja a sua decisão.
Já é a quinta vez que Sarney usa o tapetão. O Maranhão é tão mal afamado no cenário nacional - por culpa da oligarquia Sarney e da tremenda dominação que nos legou à pobreza e ao abandono - que ninguém leva o estado a sério. E Sarney, causador disso tudo, paradoxalmente se aproveita dessa característica para estender sua dominação.
Só a derrota da oligarquia liberta o Maranhão. Só a segunda e definitiva derrota de Roseana Sarney trará democracia, liberdade e oportunidades ao povo maranhense.
Só assim ficaremos iguais a todos os estados livres e democráticos e tudo o que isso significa.
Sarney é o rei do tapetão!
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