O Maranhão está assistindo a preparação e implantação da maior fraude eleitoral de sua história.
Comandada pessoalmente pelo ex-secretário estadual de Saúde e atual deputado estadual do PMDB, Ricardo Murad. O cunhado da biônica Roseana Sarney ocupa um andar do luxuoso Hotel Luzeiros, na Ponta do Farol, próximo à casa de veraneio do governo do Maranhão, como “escritório” de negócios escusos.
Murad usa da forma mais inescrupulosa possível recursos públicos do SUS para comprar literalmente a adesão de prefeitos, lideranças municipais e deputados.
A tática foi iniciada logo que Roseana ganhou seu brinquedo preferido de volta em abril de 2009. Primeiro ela seqüestrou todos os recursos oriundos de convênios feitos entre o governador Jackson Lago e prefeituras municipais.
Depois, numa segunda fase do maquiavélico plano, Roseana e Ricardo cortaram a verba de custeio da área de saúde de todos os municípios dirigidos por aliados de Jackson como Caxias, Imperatriz, Tuntun, Açailandia e Estreito, só para citar cinco exemplos.
Com a segunda medida, os prefeitos tiveram que reduzir a qualidade e a quantidade de serviços públicos de saúde oferecidos em suas cidades, que, em sua maioria, atuavam como pólo regional de referência.
Essa medida causou, entre outros malefícios para a população, a não ativação de novos leitos de UTI para crianças em Imperatriz e o êxodo de pacientes da região leste do Maranhão para o Piauí, que antes iam para Caxias.
Em Imperatriz crianças morreram à espera de vagas na UTI do Socorrão da cidade e o Piauí recusou o atendimento a pacientes maranhenses simplesmente por que o doutor (sic) Ricardo Murad dificultou ao máximo o repasse de verbas compensatórias para que o Estado vizinho pudesse atender os maranhenses sem acesso á saúde publica em nossa terra.
E Roseana e Ricardo ainda têm a cara de pau de afirmarem que esse governo está fazendo uma verdadeira revolução na saúde pública estadual.
Com o dinheiro “recuperado” por Roseana com o seqüestro dos fundos de convênios e dos cortes no custeio, o governo “economizou” cerca de R$ 350 milhões que foram aplicados em um projeto batizado como “Viva Saúde”.
Murad escolheu alguns empreiteiros a dedo e sem edital de concorrência e nem licitação resolveu construir 72 hospitais pelo interior afora, como se o problema da saúde pública do Maranhão fosse prédios e não equipamentos, pessoal qualificado e verbas de custeio.
Quando prontos esses hospitais deverão ser entregues aos municípios que deverão se virar para equipar, contratar pessoal qualificado (médicos e enfermeiros) e arranjar recursos para seu funcionamento.
Os prefeitos que se lixem!
Para piorar ainda a situação da saúde pública na capital maranhense o governo estadual desativou de forma intempestiva, sem qualquer planejamento, o PAM Diamante, o PAM da Cidade Operária, diminuiu o atendimento prestado com o início das obras da reforma do Hospital do Ipem, praticamente desativou o Hospital da Vila Luizão e diminui o número de especialidades atendidas no Hospital Geral.
E o glorioso Ministério Público Estadual que deveria estar investigando os verdadeiros motivos do porquê a saúde pública vai muito mal no Maranhão, está mais preocupado em fechar o Socorrão 1, pelas conhecidas precariedades em seu funcionamento.
Cadê o MPE que não investiga a contratação de empresa privadas para administrar hospitais públicos estaduais e a terceirização dos serviços laboratoriais nos hospitais públicos em favor de laboratórios particulares, inclusive um de propriedade de um secretário adjunto de Murad que é eu amigo e padrinho de sua filha!
Isso sem falar na construção de 72 hospitais sem concorrência e licitação! Isso pode não é MPE?
E o mais engraçado, para não dizer trágico, de toda esta história é que a corrupção campeia na saúde do Maranhão.
Segundo denúncia do médico e vereador do PSDB da capital, Chico Viana, o Data SUS, órgão vinculado ao Ministério da Saúde, registra a existência e paga regularmente 207 hospitais de emergência no Maranhão.
Existem no papel 13.837 leitos em hospitais do Maranhão: 6.726 em hospitais municipais, 837 em hospitais estaduais, 435 em hospitais federais e 5.123 leitos em hospitais privados conveniados com o SUS.
Enquanto o Data SUS registra e paga pela existência real e virtual de 207 hospitais de emergência no Estado, apenas os dois Socorrões de São Luís, os hospitais Materno Infantil e o Amaral de Matos, também na capital e o Socorrão de Presidente Dutra e o Hospital Municipal de Imperatriz, no interior do estado, realmente funcionam no sistema de emergência.
Tudo isso para garrotear o atendimento público de emergência e tentar responsabilizar o município do São Luís, dirigido pelo PSDB aliado de Jackson Lago, pelo verdadeiro caos que se instalou na saúde pública do Maranhão.
Enquanto isso no Luzeiros cinco estrelas, no maior conforto e mordomia, Ricardo Murad continua negociando a reeleição da cunhada ao custo do sacrifício de vidas humanas de maranhenses que não têm acesso aos serviços básicos de saúde pública.
Mas o castigo virá a cavalo em outubro! Por mais competente que Duda Mendonça seja com seus doze milhões de reais, ele não conseguirá transformar vinagre em vinho e nem água do mar em água potável!
Podem embrulhar Roseana com o papel mais colorido que exista e enrolá-la com a fita mais brilhante que houver, ela sempre será uma caixa lindamente ornamentada, porém vazia de conteúdo.
O povo vai dar o troco em outubro próximo elegendo Jackson Lago ou Flávio Dino o próximo governador do Maranhão.
E na posse do novo governo democrático do Maranhão em janeiro de 2011, três medidas de impacto devem ser imediatamente tomadas: uma rigorosa auditoria nas contas de Roseana Sarney de 17 de abril de 2009 a 31 de dezembro de 2010; a responsabilização criminal de Ricardo Murad por crime de lesa humanidade; e o corte de recursos públicos em prol do Sistema Mirante de Comunicação, para deter essa sangria desatada que só enriquece a família Sarney.
Do Blog De Marcos Nogueira
Comandada pessoalmente pelo ex-secretário estadual de Saúde e atual deputado estadual do PMDB, Ricardo Murad. O cunhado da biônica Roseana Sarney ocupa um andar do luxuoso Hotel Luzeiros, na Ponta do Farol, próximo à casa de veraneio do governo do Maranhão, como “escritório” de negócios escusos.
Murad usa da forma mais inescrupulosa possível recursos públicos do SUS para comprar literalmente a adesão de prefeitos, lideranças municipais e deputados.
A tática foi iniciada logo que Roseana ganhou seu brinquedo preferido de volta em abril de 2009. Primeiro ela seqüestrou todos os recursos oriundos de convênios feitos entre o governador Jackson Lago e prefeituras municipais.
Depois, numa segunda fase do maquiavélico plano, Roseana e Ricardo cortaram a verba de custeio da área de saúde de todos os municípios dirigidos por aliados de Jackson como Caxias, Imperatriz, Tuntun, Açailandia e Estreito, só para citar cinco exemplos.
Com a segunda medida, os prefeitos tiveram que reduzir a qualidade e a quantidade de serviços públicos de saúde oferecidos em suas cidades, que, em sua maioria, atuavam como pólo regional de referência.
Essa medida causou, entre outros malefícios para a população, a não ativação de novos leitos de UTI para crianças em Imperatriz e o êxodo de pacientes da região leste do Maranhão para o Piauí, que antes iam para Caxias.
Em Imperatriz crianças morreram à espera de vagas na UTI do Socorrão da cidade e o Piauí recusou o atendimento a pacientes maranhenses simplesmente por que o doutor (sic) Ricardo Murad dificultou ao máximo o repasse de verbas compensatórias para que o Estado vizinho pudesse atender os maranhenses sem acesso á saúde publica em nossa terra.
E Roseana e Ricardo ainda têm a cara de pau de afirmarem que esse governo está fazendo uma verdadeira revolução na saúde pública estadual.
Com o dinheiro “recuperado” por Roseana com o seqüestro dos fundos de convênios e dos cortes no custeio, o governo “economizou” cerca de R$ 350 milhões que foram aplicados em um projeto batizado como “Viva Saúde”.
Murad escolheu alguns empreiteiros a dedo e sem edital de concorrência e nem licitação resolveu construir 72 hospitais pelo interior afora, como se o problema da saúde pública do Maranhão fosse prédios e não equipamentos, pessoal qualificado e verbas de custeio.
Quando prontos esses hospitais deverão ser entregues aos municípios que deverão se virar para equipar, contratar pessoal qualificado (médicos e enfermeiros) e arranjar recursos para seu funcionamento.
Os prefeitos que se lixem!
Para piorar ainda a situação da saúde pública na capital maranhense o governo estadual desativou de forma intempestiva, sem qualquer planejamento, o PAM Diamante, o PAM da Cidade Operária, diminuiu o atendimento prestado com o início das obras da reforma do Hospital do Ipem, praticamente desativou o Hospital da Vila Luizão e diminui o número de especialidades atendidas no Hospital Geral.
E o glorioso Ministério Público Estadual que deveria estar investigando os verdadeiros motivos do porquê a saúde pública vai muito mal no Maranhão, está mais preocupado em fechar o Socorrão 1, pelas conhecidas precariedades em seu funcionamento.
Cadê o MPE que não investiga a contratação de empresa privadas para administrar hospitais públicos estaduais e a terceirização dos serviços laboratoriais nos hospitais públicos em favor de laboratórios particulares, inclusive um de propriedade de um secretário adjunto de Murad que é eu amigo e padrinho de sua filha!
Isso sem falar na construção de 72 hospitais sem concorrência e licitação! Isso pode não é MPE?
E o mais engraçado, para não dizer trágico, de toda esta história é que a corrupção campeia na saúde do Maranhão.
Segundo denúncia do médico e vereador do PSDB da capital, Chico Viana, o Data SUS, órgão vinculado ao Ministério da Saúde, registra a existência e paga regularmente 207 hospitais de emergência no Maranhão.
Existem no papel 13.837 leitos em hospitais do Maranhão: 6.726 em hospitais municipais, 837 em hospitais estaduais, 435 em hospitais federais e 5.123 leitos em hospitais privados conveniados com o SUS.
Enquanto o Data SUS registra e paga pela existência real e virtual de 207 hospitais de emergência no Estado, apenas os dois Socorrões de São Luís, os hospitais Materno Infantil e o Amaral de Matos, também na capital e o Socorrão de Presidente Dutra e o Hospital Municipal de Imperatriz, no interior do estado, realmente funcionam no sistema de emergência.
Tudo isso para garrotear o atendimento público de emergência e tentar responsabilizar o município do São Luís, dirigido pelo PSDB aliado de Jackson Lago, pelo verdadeiro caos que se instalou na saúde pública do Maranhão.
Enquanto isso no Luzeiros cinco estrelas, no maior conforto e mordomia, Ricardo Murad continua negociando a reeleição da cunhada ao custo do sacrifício de vidas humanas de maranhenses que não têm acesso aos serviços básicos de saúde pública.
Mas o castigo virá a cavalo em outubro! Por mais competente que Duda Mendonça seja com seus doze milhões de reais, ele não conseguirá transformar vinagre em vinho e nem água do mar em água potável!
Podem embrulhar Roseana com o papel mais colorido que exista e enrolá-la com a fita mais brilhante que houver, ela sempre será uma caixa lindamente ornamentada, porém vazia de conteúdo.
O povo vai dar o troco em outubro próximo elegendo Jackson Lago ou Flávio Dino o próximo governador do Maranhão.
E na posse do novo governo democrático do Maranhão em janeiro de 2011, três medidas de impacto devem ser imediatamente tomadas: uma rigorosa auditoria nas contas de Roseana Sarney de 17 de abril de 2009 a 31 de dezembro de 2010; a responsabilização criminal de Ricardo Murad por crime de lesa humanidade; e o corte de recursos públicos em prol do Sistema Mirante de Comunicação, para deter essa sangria desatada que só enriquece a família Sarney.
Do Blog De Marcos Nogueira
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