Caso de polícia
A revista “Época” traz em sua última edição mais um caso de descalabro cometido pela governadora Roseana Sarney (PMDB). No Maranhão, estado que lidera o ranking da miserabilidade nacional, a Educação mescla a incompetência do Estado com a corrupção praticada por seus agentes. Dos R$ 197 milhões enviados pelo governo federal para diversos municípios maranhenses, R$ 49 milhões foram sorrateiramente desviados.
Mesmo diante de um quadro desesperador, Roseana Sarney preferiu usar a Secretaria da Educação como ferramenta política, pois somente a perpetuação da ignorância pode fazer com que o povo do Maranhão endosse a ditadura que o clã Sarney comanda a partir da Praia do Calhau. Sempre à sombra do pai, o senador José Sarney (PMDB-AP), a governadora facilmente instalou na Secretaria de Educação o petista Anselmo Raposo, que em seu discurso de posse disse ser legítima a entrega da pasta ao PT, pois o objetivo maior do partido era, como ainda é, fazer de Dilma Rousseff a sucessora do messiânico Lula.
Para que os leitores entendam o que o PT deve fazer na Educação maranhense, o ex-deputado federal Washington Luiz (PT) – ele assumiu como suplente por alguns meses – disse, durante a posse do novo secretário, que “o companheiro Anselmo é um profissional de reconhecida competência. Ele fará uma grande gestão. Sem dúvida a educação no nosso Estado passará por grandes transformações”. Ora, não é possível que alguém que assume uma pasta de tamanha importância e carência tenha por objetivo maior a eleição de uma candidata do partido. Além disso, é preciso destacar que Washington Luiz continua aparecendo em seu sítio eletrônico como deputado federal, cargo que deixou no final de março.
No que tange à Educação no Maranhão, é importante recuar no tempo e resgatar parte da história. O caos que ora domina o setor é reflexo da incompetência de Roseana Sarney durante os oito anos em que ocupou o Palácio dos Leões, sede do Executivo local. À época, a Secretaria da Educação estava sob a responsabilidade de Gastão Vieira, que atualmente cumpre mandato de deputado federal pelo PMDB. Na ocasião, um bisonho triunvirato formado Roseana Sarney, Jorge Murad (primeiro-marido) e Gastão Vieira resultou na assinatura de um contrato no valor de R$ 110 milhões entre o governo do Maranhão e a Fundação Roberto Marinho, que assumiu o compromisso de disponibilizar o programa de educação à distância. Sempre lembrando que nos dois mandatos seguidos como governadora a filha do presidente do Senado sequer construiu uma só escola de segundo grau no estado. E mais: retransmissora da Rede Globo, a TV Mirante é de propriedade da família Sarney.
Mesmo diante de um quadro desesperador, Roseana Sarney preferiu usar a Secretaria da Educação como ferramenta política, pois somente a perpetuação da ignorância pode fazer com que o povo do Maranhão endosse a ditadura que o clã Sarney comanda a partir da Praia do Calhau. Sempre à sombra do pai, o senador José Sarney (PMDB-AP), a governadora facilmente instalou na Secretaria de Educação o petista Anselmo Raposo, que em seu discurso de posse disse ser legítima a entrega da pasta ao PT, pois o objetivo maior do partido era, como ainda é, fazer de Dilma Rousseff a sucessora do messiânico Lula.
Para que os leitores entendam o que o PT deve fazer na Educação maranhense, o ex-deputado federal Washington Luiz (PT) – ele assumiu como suplente por alguns meses – disse, durante a posse do novo secretário, que “o companheiro Anselmo é um profissional de reconhecida competência. Ele fará uma grande gestão. Sem dúvida a educação no nosso Estado passará por grandes transformações”. Ora, não é possível que alguém que assume uma pasta de tamanha importância e carência tenha por objetivo maior a eleição de uma candidata do partido. Além disso, é preciso destacar que Washington Luiz continua aparecendo em seu sítio eletrônico como deputado federal, cargo que deixou no final de março.
No que tange à Educação no Maranhão, é importante recuar no tempo e resgatar parte da história. O caos que ora domina o setor é reflexo da incompetência de Roseana Sarney durante os oito anos em que ocupou o Palácio dos Leões, sede do Executivo local. À época, a Secretaria da Educação estava sob a responsabilidade de Gastão Vieira, que atualmente cumpre mandato de deputado federal pelo PMDB. Na ocasião, um bisonho triunvirato formado Roseana Sarney, Jorge Murad (primeiro-marido) e Gastão Vieira resultou na assinatura de um contrato no valor de R$ 110 milhões entre o governo do Maranhão e a Fundação Roberto Marinho, que assumiu o compromisso de disponibilizar o programa de educação à distância. Sempre lembrando que nos dois mandatos seguidos como governadora a filha do presidente do Senado sequer construiu uma só escola de segundo grau no estado. E mais: retransmissora da Rede Globo, a TV Mirante é de propriedade da família Sarney.
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