A Polícia Federal indiciou na tarde de sexta-feira o empresário Fernando Sarney por evasão de divisas.
Em depoimento na sede da PF em São Luís, Fernando se recusou a responder os questionamentos da PF.
Ele é acusado de enviar ilegalmente para o exterior 1 milhão de dólares.
O governo chinês confirmou que o filho do senador José Sarney remeteu esses valores a partir de uma conta em nome de “offshore” nas Bahamas. Fernando, seus familiares e amigos investigados não declararam à Receita Federal contas que possuem no exterior.
A investigação sobre as transações bancárias do irmão da governadora Roseana Sarney no exterior é um dos cinco inquéritos abertos pela PF na Operação Facktor.
No primeiro, foram analisadas as movimentações financeiras de uma factoring da família Sarney. No segundo, os contratos comerciais e negociações do grupo Marafolia, que a polícia aponta como pertencente a Fernando, mas registrado em nome de terceiros.
Há também um inquérito sobre suposto superfaturamento e desvio de recursos de obras da Valec (estatal vinculada ao Ministério dos Transportes). O quarto é o da evasão de divisas. O quinto foi arquivado pela PF - tratava da suspeita de vazamento de informações sigilosas do caso por um agente da Polícia Federal, mas não houve comprovação do crime.
Nos dois primeiros inquéritos, Fernando Sarney foi indiciado no mês de julho por formação de quadrilha, lavagem de dinheiro, falsidade ideológica e gestão fraudulenta de instituição financeira. Sua mulher, Teresa, também foi indiciada por formação de quadrilha, lavagem de dinheiro e crime contra o sistema financeiro.
Em depoimento na sede da PF em São Luís, Fernando se recusou a responder os questionamentos da PF.
Ele é acusado de enviar ilegalmente para o exterior 1 milhão de dólares.
O governo chinês confirmou que o filho do senador José Sarney remeteu esses valores a partir de uma conta em nome de “offshore” nas Bahamas. Fernando, seus familiares e amigos investigados não declararam à Receita Federal contas que possuem no exterior.
A investigação sobre as transações bancárias do irmão da governadora Roseana Sarney no exterior é um dos cinco inquéritos abertos pela PF na Operação Facktor.
No primeiro, foram analisadas as movimentações financeiras de uma factoring da família Sarney. No segundo, os contratos comerciais e negociações do grupo Marafolia, que a polícia aponta como pertencente a Fernando, mas registrado em nome de terceiros.
Há também um inquérito sobre suposto superfaturamento e desvio de recursos de obras da Valec (estatal vinculada ao Ministério dos Transportes). O quarto é o da evasão de divisas. O quinto foi arquivado pela PF - tratava da suspeita de vazamento de informações sigilosas do caso por um agente da Polícia Federal, mas não houve comprovação do crime.
Nos dois primeiros inquéritos, Fernando Sarney foi indiciado no mês de julho por formação de quadrilha, lavagem de dinheiro, falsidade ideológica e gestão fraudulenta de instituição financeira. Sua mulher, Teresa, também foi indiciada por formação de quadrilha, lavagem de dinheiro e crime contra o sistema financeiro.
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