Waldemar Têrr
Agência Assembleia
Os deputados Marcelo Tavares (PSB) e Rubens Pereira Júnior (PCdoB) voltaram a criticar, na sessão desta terça-feira (2), o contrato assinado pela Secretaria de Saúde do Estado com a Proenge Engenharia, que prevê a construção de 72 hospitais do programa Saúde é Vida. Segundo os parlamentares, apenas um hospital foi entregue até o momento. Marcelo Tavares confirmou que vai apresentar requerimento pedindo a suspensão do contrato, que já assegurou o pagamento de quase R$ 30 milhões à empreiteira.
“É preciso fechar essa torneira que não para de jogar dinheiro público na conta desta empresa”, defendeu Marcelo Tavares, líder do Bloco Parlamentar de Oposição na Assembleia. Tanto ele como Rubens Júnior voltaram a repercutir a matéria “Os 72 hospitais de Roseana na UTI”, publicada no final de semana, pela revista IstoÉ, sobre suposta fraude na licitação dos hospitais do programa Saúde é Vida. “É preciso sustar o contrato até que sejam dados esclarecimentos, como determina a Constituição do Estado”, disse Rubens Júnior.
Os dois voltaram a afirmar que houve fraude na licitação que permitiu a contratação da Proenge, cobraram dos líderes do governo explicações e fizeram apelo para que a Assembleia apure o caso. “É preciso que o Legislativo fiscalize o Executivo”, defenderam. Marcelo Tavares relacionou ainda outros supostos casos de irregularidades citados pela oposição, a exemplo da compra de um helicóptero para transportar doentes, por R$ 4 milhões, “que nunca fez isso”, e nas reformas de unidades de saúde como o Ipem.
Para Rubens Júnior, o Governo Roseana funciona em função das eleições e que pelo visto os hospitais só serão entregues à população às vésperas da disputa eleitoral de 2014. “O governo já passou um ano sem entregar um novo hospital, já que o único inaugurado foi há um ano”, afirmou.
Na sessão de segunda-feira, Marcelo Tavares e Rubens Júnior já haviam repercutido em plenário a matéria de Isto É sobre o programa Saúde é Vida, elogiando o Ministério Público de Contas, do Tribunal de Contas do Estado (TCE), por haver feito formalmente a denúncia. “A revista Isto É coloca no chão o Programa Saúde é Vida, do Governo do Estado, o maior exemplo de corrupção na história recente do Maranhão”, afirmou o líder do BPO.
“É preciso fechar essa torneira que não para de jogar dinheiro público na conta desta empresa”, defendeu Marcelo Tavares, líder do Bloco Parlamentar de Oposição na Assembleia. Tanto ele como Rubens Júnior voltaram a repercutir a matéria “Os 72 hospitais de Roseana na UTI”, publicada no final de semana, pela revista IstoÉ, sobre suposta fraude na licitação dos hospitais do programa Saúde é Vida. “É preciso sustar o contrato até que sejam dados esclarecimentos, como determina a Constituição do Estado”, disse Rubens Júnior.
Os dois voltaram a afirmar que houve fraude na licitação que permitiu a contratação da Proenge, cobraram dos líderes do governo explicações e fizeram apelo para que a Assembleia apure o caso. “É preciso que o Legislativo fiscalize o Executivo”, defenderam. Marcelo Tavares relacionou ainda outros supostos casos de irregularidades citados pela oposição, a exemplo da compra de um helicóptero para transportar doentes, por R$ 4 milhões, “que nunca fez isso”, e nas reformas de unidades de saúde como o Ipem.
Para Rubens Júnior, o Governo Roseana funciona em função das eleições e que pelo visto os hospitais só serão entregues à população às vésperas da disputa eleitoral de 2014. “O governo já passou um ano sem entregar um novo hospital, já que o único inaugurado foi há um ano”, afirmou.
Na sessão de segunda-feira, Marcelo Tavares e Rubens Júnior já haviam repercutido em plenário a matéria de Isto É sobre o programa Saúde é Vida, elogiando o Ministério Público de Contas, do Tribunal de Contas do Estado (TCE), por haver feito formalmente a denúncia. “A revista Isto É coloca no chão o Programa Saúde é Vida, do Governo do Estado, o maior exemplo de corrupção na história recente do Maranhão”, afirmou o líder do BPO.
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