O delegado Rubens César, cedido ao órgão, também faz parte do grupo, acusado de desviar cerca de R$ 4 milhões que seriam destinados a reforma e construção de casas em assentamentos rurais.
“Eles [Benedito Terceiro e Raimundo Monteiro] eram os cabeças do esquema, porque eram os superintendentes. Tudo passava por eles. Podemos dizer que, se eles não participasse, o esquema não aconteceria”, declarou Segóvia.
Segundo o representante da Controladoria Geral da União (CGU) na coletiva, Israel Carvalho, a situação de alguns assentamentos levou aos prantos agentes envolvidos na operação.
Ele fez um relato emocionado do que se viu nos locais. “O que mais toca quando se desbarata uma quadrilha dessas é perceber que muita gente deveria estar morando em uma casa digna, hoje mora praticamente em uma tapera”, completou.
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