governadora Roseana Sarney (PMDB) no auge de sua empolgação pela vitória em 2010 e repetida à exaustão pela mídia – aliada e oposicionista – ao longo dos últimos meses.
A declaração roseanista – por mais sincera e emocional que possa ter sido – tem repercutido mais com tons de ironia e deboche que com esperança propriamente dita.
Se há problemas na Educação, lá vem a frase: ”este é o melhor governo da vida de Roseana”. O sistema de segurança faliu? “é o melhor governo da vida dela”.
Na disputa pela Mesa Diretora da Assembléia Legislativa, todos os deputados usaram como discurso a vontade de ajudar Roseana “a fazer o melhor governo da vida dela” para reafirmar seu apoio à base. Soou irônico.
Até nomeações de aliados para postos no governo, na Assembléia ou em outros setores da vida pública, tem sido motivo para deboche:”é o melhor governo da vida dela”.
E o pior, a frase ainda não encontrou referencial concreto no que realmente quis: realizações, mudanças estruturais e sociais que possam reafirmar enunciado tão eloquente.
Por enquanto, “o melhor governo da vida” de Roseana tem servido mais aos propósitos da oposição.
Uma espécie de anti-marketing…
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