A repercussão política da vitória de Flávio Dino foi enorme em todo o Maranhão. Não há quem não a comente e quem não queira se aproximar dele. É a inovação, a esperança que finalmente se torna realidade. É o sonho que persiste na cabeça dos maranhenses, inconformados com o abandono, a pobreza e a falta de perspectivas de um povo que vive em um estado com as possibilidades do nosso.
Então é natural que exultemos com esse sentimento invencível de mudança da mesmice política que a dominação dos Sarney impôs a nossa terra. Não dá mais para agüentar e esse sentimento é bem expresso pelos 65% da população que exige mudanças. Flávio Dino já personificava o agente desta mudança. O povo e a classe política esperavam pela confirmação de sua liderança, de demonstração de sua força como um líder que empolgasse e lhes desse a confiança de que teria força para enfrentar e vencer os Sarney.
Ontem veio essa confirmação. Roseana, na sua imaturidade política, movida pelo medo de se confrontar com Flávio, jogou tudo e se expôs demais tentando inviabilizar a temida candidatura. Ela e toda a família estão agora amargando e culpando a todos que a incentivaram nesse malogro. Ela desafiou Flávio Dino e armou para ele o palco para a sua afirmação. E ele aproveitou bem, pois jogava no seu campo político. O estranho no ninho não era Dino. Era Roseana.
O PT do Maranhão sempre foi hostil aos Sarney. Sempre combateu os desmandos da família e da oligarquia. Nunca abaixou a cabeça. Ela desprezou tudo isso e imaginou que a cooptação – temporária, naturalmente - da classe política pelos meios conhecidos, indicava-lhe o caminho para também cooptar o partido. Foi para cima do presidente Lula também supondo que sua força indiscutível a ajudasse a dobrar o PT no estado.
Lula encarregou a direção nacional do partido de atender Roseana. Mas a direção sabia que a prioridade não era Roseana, e sim Dilma. Sabiam ainda que Flávio era membro proeminente da base de apoio a Lula e, por conseqüência, da de Dilma, e que ele faz parte do partido mais leal ao presidente. Por tudo isto, devem ter concluído que a tarefa era um mico gigantesco. E entraram então no jogo político das aparências, de mostrar os dentes, mas não as garras. Roseana não valia tanto.
O valoroso PT do Maranhão não se intimidou, não se entregou, não se submeteu às propostas desesperadas da senhora governadora. E venceu com Flávio, antigo e respeitado ex-petista, oxigenando e restaurando a imagem do partido no Maranhão. Flávio, mesmo sem as “armas de Roseana”, impôs-se porque encontrou muitos petistas dispostos a lutar contra a degradação irreversível do partido. E a vitória se fez!
A repercussão deste episódio foi brutal. O Maranhão acordou outro, pois encontrou, junto com todos que pensam assim, a liderança que conduzirá finalmente às mudanças que darão a face definitiva ao estado: de justiça, de oportunidades, de combate à corrupção, de apoio ao cidadão e de seriedade na condução dos assuntos e negócios relevantes ao nosso desenvolvimento como unidade federada. Chega de atraso!
A vontade de Roseana Sarney em não enfrentar Flávio é tão grande que ela passou por humilhações que a sua arrogância como filha de José Sarney talvez nunca tivesse experimentado. Teve que suportar inicialmente o apoio envergonhado dos que a apoiavam no PT, quando, na solicitação de coligação com ela, não tiveram coragem de escrever seu nome, preferindo pedir a coligação com o PMDB, PSB, PDT, PC do B, etc.
O documento foi tão estapafúrdio que mereceu até mesmo uma reprimenda da executiva nacional do PT. O presidente do partido disse que conteúdo do referido expediente era tão confuso que, se fosse vencedor, poderia motivar qualquer daqueles partidos citados a avocar a coligação, incluindo o PC do B, cujo candidato explícito era o Flávio. Isto foi tema de vários discursos na convenção. Ridículo e humilhante. E Roseana, tal a sua fragilidade, aceitou e nada disse.
Mas o pior estava ainda por vir. Na reunião de uma parte do PT com ela, que aconteceu no Palácio dos Leões, teve que ouvir verdades que ela nunca esperou ouvir. E sem responder, ficou calada. Afinal, não queria que nada interferisse no seu projeto de inviabilizar Flávio Dino.
Ainda assim, em determinado momento do encontro, um dos presentes externou o sentimento de todos aqueles que se sentiam constrangidos em participar de uma coligação com ela o governo. Disse então que estavam ali não porque gostassem dela. Mas para atender uma diretriz da direção nacional. E que ela não atacasse aqueles que lá não foram, pois eram petistas verdadeiros e lhe atribuíam a responsabilidade por todos os males que aconteciam no Estado. Foi assim. De forma direta e objetiva. Estavam sofrendo constrangimento, mas conseguiram enquadrar a governadora frente à situação vexatória que ela lhes causara.
Roseana se expôs demais. A derrota, mesmo com o jogo pesado do governo, vai lhe custar muito caro. Flávio Dino agora desponta como um farol. E junto com ele estará o povo que quer mudanças já! A classe política virá ao seu tempo...
Parabéns a todos aqueles que possibilitaram a vitória. Parabéns ao Flávio Dino pela maneira limpa e transparente como lidou com tudo, as ameaças, as notícias plantadas, as tentativas de cooptação habituais utilizadas pela governadora e seus agregados, limpos ou não.
Flávio já é vencedor. É homem que permitirá aos maranhenses encerrar de vez essa longa noite de pobreza e atraso a que foi submetido pelo domínio da oligarquia.
Em frente, Flávio Dino!
Lula encarregou a direção nacional do partido de atender Roseana. Mas a direção sabia que a prioridade não era Roseana, e sim Dilma. Sabiam ainda que Flávio era membro proeminente da base de apoio a Lula e, por conseqüência, da de Dilma, e que ele faz parte do partido mais leal ao presidente. Por tudo isto, devem ter concluído que a tarefa era um mico gigantesco. E entraram então no jogo político das aparências, de mostrar os dentes, mas não as garras. Roseana não valia tanto.
O valoroso PT do Maranhão não se intimidou, não se entregou, não se submeteu às propostas desesperadas da senhora governadora. E venceu com Flávio, antigo e respeitado ex-petista, oxigenando e restaurando a imagem do partido no Maranhão. Flávio, mesmo sem as “armas de Roseana”, impôs-se porque encontrou muitos petistas dispostos a lutar contra a degradação irreversível do partido. E a vitória se fez!
A repercussão deste episódio foi brutal. O Maranhão acordou outro, pois encontrou, junto com todos que pensam assim, a liderança que conduzirá finalmente às mudanças que darão a face definitiva ao estado: de justiça, de oportunidades, de combate à corrupção, de apoio ao cidadão e de seriedade na condução dos assuntos e negócios relevantes ao nosso desenvolvimento como unidade federada. Chega de atraso!
A vontade de Roseana Sarney em não enfrentar Flávio é tão grande que ela passou por humilhações que a sua arrogância como filha de José Sarney talvez nunca tivesse experimentado. Teve que suportar inicialmente o apoio envergonhado dos que a apoiavam no PT, quando, na solicitação de coligação com ela, não tiveram coragem de escrever seu nome, preferindo pedir a coligação com o PMDB, PSB, PDT, PC do B, etc.
O documento foi tão estapafúrdio que mereceu até mesmo uma reprimenda da executiva nacional do PT. O presidente do partido disse que conteúdo do referido expediente era tão confuso que, se fosse vencedor, poderia motivar qualquer daqueles partidos citados a avocar a coligação, incluindo o PC do B, cujo candidato explícito era o Flávio. Isto foi tema de vários discursos na convenção. Ridículo e humilhante. E Roseana, tal a sua fragilidade, aceitou e nada disse.
Mas o pior estava ainda por vir. Na reunião de uma parte do PT com ela, que aconteceu no Palácio dos Leões, teve que ouvir verdades que ela nunca esperou ouvir. E sem responder, ficou calada. Afinal, não queria que nada interferisse no seu projeto de inviabilizar Flávio Dino.
Ainda assim, em determinado momento do encontro, um dos presentes externou o sentimento de todos aqueles que se sentiam constrangidos em participar de uma coligação com ela o governo. Disse então que estavam ali não porque gostassem dela. Mas para atender uma diretriz da direção nacional. E que ela não atacasse aqueles que lá não foram, pois eram petistas verdadeiros e lhe atribuíam a responsabilidade por todos os males que aconteciam no Estado. Foi assim. De forma direta e objetiva. Estavam sofrendo constrangimento, mas conseguiram enquadrar a governadora frente à situação vexatória que ela lhes causara.
Roseana se expôs demais. A derrota, mesmo com o jogo pesado do governo, vai lhe custar muito caro. Flávio Dino agora desponta como um farol. E junto com ele estará o povo que quer mudanças já! A classe política virá ao seu tempo...
Parabéns a todos aqueles que possibilitaram a vitória. Parabéns ao Flávio Dino pela maneira limpa e transparente como lidou com tudo, as ameaças, as notícias plantadas, as tentativas de cooptação habituais utilizadas pela governadora e seus agregados, limpos ou não.
Flávio já é vencedor. É homem que permitirá aos maranhenses encerrar de vez essa longa noite de pobreza e atraso a que foi submetido pelo domínio da oligarquia.
Em frente, Flávio Dino!
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