Operação Urupês apura fraudes em licitações em cidade do interior de SP.
Segundo a PF, prisões são necessárias para não atrapalhar investigação.
A Polícia Federal deteve na manhã desta terça-feira (21) o prefeito de Taubaté, Roberto Peixoto (PMDB), durante uma operação que investiga fraudes em licitações. Também foram detidos a primeira-dama, Luciana Peixoto, e o responsável pelo departamento de licitações da Prefeitura, Carlos Anderson. Segundo a PF, a prisão temporária de cinco dias é necessária para que os suspeitos não atrapalhem as investigações. Os detidos devem ser levados para São José dos Campos, também no Vale do Paraíba, no interior paulista, ainda nesta terça.
Segundo a PF, a Operação Urupês visa desarticular uma organização criminosa formada por empresários, políticos e funcionários públicos. “O grupo é suspeito de envolvimento na fraude a licitações relativas à compra, gerenciamento e distribuição de medicamentos e merenda escolar no município paulista de Taubaté, valendo-se, inclusive, de empresa registrada em nome de “laranjas””, diz a nota da PF.
Foram expedidos 13 mandados de busca e apreensão – dez na região de Taubaté e três na capital paulista - e três mandados de prisão temporária. Todos os mandados foram cumpridos, segundo a PF, que concederá uma entrevista coletiva à imprensa na tarde desta terça-feira.
A assessoria de imprensa da Prefeitura de Taubaté confirmou que uma equipe da Polícia Federal esteve na sede da administração municipal nesta manhã. A assessoria informou que deverá ser concedida uma entrevista coletiva ainda nesta terça-feira para comentar o caso.
Segundo a PF, a Operação Urupês visa desarticular uma organização criminosa formada por empresários, políticos e funcionários públicos. “O grupo é suspeito de envolvimento na fraude a licitações relativas à compra, gerenciamento e distribuição de medicamentos e merenda escolar no município paulista de Taubaté, valendo-se, inclusive, de empresa registrada em nome de “laranjas””, diz a nota da PF.
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As investigações começaram em 2009 para apurar o desvio de recursos repassados pelo governo federal. Participaram da operação 54 policiais federais. Os suspeitos são investigados os crimes de fraude à licitação, formação de quadrilha, corrupção ativa, corrupção passiva, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro.Foram expedidos 13 mandados de busca e apreensão – dez na região de Taubaté e três na capital paulista - e três mandados de prisão temporária. Todos os mandados foram cumpridos, segundo a PF, que concederá uma entrevista coletiva à imprensa na tarde desta terça-feira.
A assessoria de imprensa da Prefeitura de Taubaté confirmou que uma equipe da Polícia Federal esteve na sede da administração municipal nesta manhã. A assessoria informou que deverá ser concedida uma entrevista coletiva ainda nesta terça-feira para comentar o caso.
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