quarta-feira, 13 de julho de 2011

Deputado Marcelo Tavares cobra esclarecimentos do governo sobre situação de hospitais


Ribamar Santana
Agência Assembleia


 
O líder da oposição, deputado Marcelo Tavares (PSB), cobrou da tribuna da Asssembleia, na sessão desta terça-feira (12), esclarecimentos do governo do Estado a respeito da construção de hospitais nas cidades de Caxias, Pinheiro e Imperatriz e, especificamente, o caso do não funcionamento do hospital Mamede Trovão, em Coroatá.
Em relação à construção dos hospitais de Caxias, Pinheiro e Imperatriz, Marcelo reafirmou a denúncia de que não foram construídos, até agora, por falta de compromisso do governo do Estado com a saúde pública. “O hospital de Caxias, o terreno foi doado, mas até agora nada; o de Pinheiro, a governadora tomou de volta o dinheiro, R$ 10 milhões, já liberados pelo ex-governador Jackson Lago e o terreno doado pode ser devolvido à instituição doadora, e o de Imperatriz só existe nos projetos de Ricardo Murad”, esclareceu.
Marcelo Tavares apresentou mais uma denúncia relacionada aos hospitais do Estado, agora referente ao hospital Mamede Trovão, em Coroatá. Segundo o deputado, em dezembro de 2009 o governo do Estado assinou termo de parceria com o Bem Viver Associação Tocantina, uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OCIP), para prestação de serviços médicos e de apoio ambulatorial, hospitalar e operacional de serviços especializados, no valor de R$ vinte milhões e 148 mil reais, mas, no entanto, o hospital, neste período encontrava-se e continua fechado.
Por conta disto, Marcelo afirmou que o governo do Estado cancelou o termo de parceria, depois fez uma dispensa para reformar o hospital para em seguida cancelar e depois cancelar o que já havia sido cancelado. “Fizeram o contrato, cancelaram o contrato, depois tornaram sem efeito o cancelamento. Se cancelou o cancelamento. É confuso, mas é assim que é o Estado nesse governo”, assinalou.
Ao final do seu pronunciamento, o líder da oposição cobrou respostas a um dos líderes do governo na Assembleia, deputado Magno Bacelar (PV), e prometeu cobrar esclarecimentos na sessão de amanhã (13).

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