O agiota Josival Cavalcante da Silva, o Pacovan, está prestando depoimento desde a manhã desta segunda-feira na sede da Superintendência da Polícia Federal em São Luís. Um dos principais alvos da Operação Usura, deflagrada semana passada, ele se entregou no sábado 14, após quatro dias foragido. Na sexta-feira, outras três pessoas já haviam feito o mesmo (reveja).
Com isso, todos os membros da quadrilha acusada de desviar mais de R$ 5,5 milhões dos cofres da Prefeitura de São João do Paraíso já estão na cadeia.
O secretário de Infraestrutura de Imperatriz, Roberto Alencar, passou mal no fim de semana dentro da cela da PF na cidade e teve de ser internado no hospital São Rafael. Ele foi solto na noite de domingo.
Em relação a Pacovan, a previsão é que o depoimento só seja encerrado amanhã. A PF recebeu informações que ele também teria ligações com o roubo de cargas.
O agiota era praticamente o prefeito de São João do Paraíso, administrado oficialmente por Raimundo Galdino Leite, o “Boca Quente”. Por conta de dívidas, “Boca Quente” deixava vários cheques da prefeitura assinados em branco na mão de Pacovan, que movimentou R$ 25 milhões nos últimos anos.
O preso teria ligações ainda com os prefeitos Raimundo Sampaio, o Natim (Zé Doca), e Raimundo Lisboa (Bacabal). Na sede da empresa dele em São Luís, a PF apreendeu documentos de várias prefeituras.
Com isso, todos os membros da quadrilha acusada de desviar mais de R$ 5,5 milhões dos cofres da Prefeitura de São João do Paraíso já estão na cadeia.
O secretário de Infraestrutura de Imperatriz, Roberto Alencar, passou mal no fim de semana dentro da cela da PF na cidade e teve de ser internado no hospital São Rafael. Ele foi solto na noite de domingo.
Em relação a Pacovan, a previsão é que o depoimento só seja encerrado amanhã. A PF recebeu informações que ele também teria ligações com o roubo de cargas.
O agiota era praticamente o prefeito de São João do Paraíso, administrado oficialmente por Raimundo Galdino Leite, o “Boca Quente”. Por conta de dívidas, “Boca Quente” deixava vários cheques da prefeitura assinados em branco na mão de Pacovan, que movimentou R$ 25 milhões nos últimos anos.
O preso teria ligações ainda com os prefeitos Raimundo Sampaio, o Natim (Zé Doca), e Raimundo Lisboa (Bacabal). Na sede da empresa dele em São Luís, a PF apreendeu documentos de várias prefeituras.
Nenhum comentário:
Postar um comentário