quinta-feira, 1 de maio de 2014

REELEIÇÃO DA PRESIDENTE DILMA COMEÇA A FICAR DIFÍCIL

ELEIÇÃO DE DILMA AMEAÇADA. PRESIDENTE CAI QUASE 7 PONTOS NAS PESQUISAS

Do Diário de Pernambuco

Pesquisa divulgada na manhã desta terça-feira (29) pela Confederação Naional dos Transportes (CNT) aponta queda de Dilma Rousseff (PT) em seis pontos percentuais nas intenções de votos do eleitorado para corrida presidencial. No levantamento estimulado, quando são apresentados os nomes dos candidatos ao entrevistado, a presidente aparece agora com 37% das intenções. Na última pesquisa, em fevereiro, aparecia com 43,7%.
Os principais adversários de Dilma na corrida eleitoral fizeram o caminho oposto e apresentam aumento em seus percentuais. O tucano Aécio Neves cresceu 4,5 pontos percentuais desde a última pesquisa e aparece agora com 21,5% das intenções de voto. O pré-candidato do PSB, Eduardo Campos, também registrou crescimento. O socialista apresenta dois pontos percentuais a mais que na última pesquisa, atingindo 11,8% da preferência do eleitorado. No cenário apontado acima, apenas os nomes de Dilma, Aécio e Eduardo eram apresentados aos entrevistados.
No segundo cenário, levando em consideração as pré-candidaturas dos pequenos partidos, há uma pequena variação nos números dos três candidatos. Dilma fica com 36,5%, Aécio, 21,5%, Eduardo, 11,2%, José Maria Eymael (PSDC), 0,6%, Levy Fidelix (PRTB), 0,4%, Randolfe Rodrigues (PSol), 0,4%.
No levantamento espontâneo, os eleitores consideram os nomes do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da ex-senadora Marina Silva. Ambos não vão disputar a eleição. Nesse cenário, a presidente Dilma tem 20,5%, o senador Aécio Neves, 9,3% e Eduardo, 3,6%. Lula aparece com 6,5% e Marina, 4,5%. Considerando a margem de erro de 2,2%, não houve mudanças na preferência dos eleitores em relação à pesquisa de fevereiro.
Dilma também piorou o seu desempenho no quesito limite de voto. Segundo a pesquisa, o percentual de entrevistados que votariam apenas na atual presidente diminuiu de 26,7% para 23,2%. Por outro lado, aumentou o número de eleitores que não votariam em Dilma de jeito nenhum, de 37,3% para 43,1%. Outros 29,4%, contra 31,4% em fevereiro, disseram que ela é uma candidata em que poderiam votar.
Foram ouvidas 2002 pessoas entre os dias 20 e 25 de abril. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos.

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