Ainda na manhã de hoje, Zé Reinaldo, candidato a senador pelo Maranhão, esteve presente em reunião com professores, coordenadores e diretores de escolas, bem como representantes do Simproesemma (Sindicato dos Professores do Maranhão) para reafirmar seu compromisso com a classe educacional do estado.
Ele lembrou aos educadores que uma das marcas de seu governo foi a implantação do ensino médio em 159 municípios, antes presente em apenas 58 cidades. “Nosso governo foi perseguido, não tínhamos recursos federais. Tivemos uma luta gigantesca para organizar o estado e poder cumprir todas as metas”, disse demonstrando o esforço de elevar a qualidade da educação no Maranhão.
Zé Reinaldo criticou a prática do Telensino, que levava ensino através da televisão. “Não houve investimento em Ensino Médio no governo de Roseana Sarney, o que se queria era contratar a Rede Globo por causa do Telensino. Foram gastos mais de R$ 100 milhões, excluíram os professores da sala de aula e os alunos não receberam certificado”, denunciou.
O ex-governador falou ainda sobre a escolaridade média do maranhense e os prejuízos sofridos no mercado de trabalho. Como o tempo escolar não preenche o ensino básico, a renda fica equiparada a qualificação do trabalhador. “A escolaridade média não chega ao ensino básico completo. O currículo do maranhense e o salário são compatíveis. O Ipea [Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas] mostra que o que falta no Maranhão é qualificar os que buscam empregos. Educação é uma questão fundamental”, analisou o candidato a senador.
Zé Reinaldo criticou a prática do Telensino, que levava ensino através da televisão. “Não houve investimento em Ensino Médio no governo de Roseana Sarney, o que se queria era contratar a Rede Globo por causa do Telensino. Foram gastos mais de R$ 100 milhões, excluíram os professores da sala de aula e os alunos não receberam certificado”, denunciou.
O ex-governador falou ainda sobre a escolaridade média do maranhense e os prejuízos sofridos no mercado de trabalho. Como o tempo escolar não preenche o ensino básico, a renda fica equiparada a qualificação do trabalhador. “A escolaridade média não chega ao ensino básico completo. O currículo do maranhense e o salário são compatíveis. O Ipea [Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas] mostra que o que falta no Maranhão é qualificar os que buscam empregos. Educação é uma questão fundamental”, analisou o candidato a senador.
Para finalizar, Zé Reinaldo defendeu a candidatura de Flávio Dino (PCdoB) ao governo do estado. “O Flávio conhece a educação do estado, milita, é advogado, conhece os problemas e tem do lado dele a classe de professores”, elencou.
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