O ex-deputado e presidente da Embratur, Flávio Dino foi enfático ao afirmar, durante a coletiva realizada, nesta segunda-feira, na qual oficializou apoio ao nome de Edivaldo Holanda Jr. como seu candidato para disputar a Prefeitura que ele participará ativamente da campanha em São Luís. Dino, visivelmente empolgado, confirmou que estará no palanque e pedirá votos para Holanda Jr. Todas as dúvidas que ainda residiam sobre o engajamento de Flávio na eleição de Edivaldo foram dirimidas hoje.
Fatores
Três fatores serão fundamentais para levar Edivaldo Holanda Jr. ao segundo turno contra o prefeito João Castelo. Primeiro, a participação ativa de Flávio Dino na campanha (a população da capital precisa saber quem Dino está apoiando). Segundo, o engajamento da mesma militância que levou Flávio a sair dos 3% e o colocou no segundo turno contra Castelo na eleição municipal passada. Por último, e não menos importante, um discurso mais consistente, embasado e forte de Edivaldo, que enfrentará no embate da campanha o experiente, astuto e inteligente João Castelo.
Compromisso
Um dos compromissos de Edivaldo Holanda Jr. assumidos com Flávio Dino, caso vença a campanha e seja prefeito de São Luís, é de não deixar mais crianças ir à óbito por falta de assistência médica. O pedido de Flávio associa-se ao fato da morte do filho Marcelo Dino, ocorrida por falha médica.
A decisão de Flávio Dino pelo deputado federal Edivaldo Holanda Junior (PTC) não foi aleatória. Engana-se quem pensa assim. Dino utilizou critérios pré-estabelecidos, e quem conseguiu, com extrema competência, melhor desempenho foi exatamente o escolhido.
Enquanto esteve na Câmara Federal, Holanda Junior foi um dos deputados mais atuante da bancada maranhense.
Holanda Junior soube o momento de silenciar. Mesmo debaixo de críticas por não participar diretamente da discussão, soube articular nos bastidores e conseguir apoios que foram fundamentais para a decisão de Dino.
Quando veio a público, veio com algo palpável e algo que muitos não imaginavam, o apoio do PDT. Apoio costurado com as participações decisivas do ex-ministro Carlos Lupi e do deputado federal Weverton Rocha, que viram em Holanda Junior a melhor opção para São Luís.
Com o PDT, Holanda Junior matou dois coelhos com uma cajadada só, pois além de ter um forte aliado ao seu lado, conseguiu enfraquecer bastante o seu principal adversário, o prefeito João Castelo.
Holanda Junior conseguiu nas pesquisas quantitativas um empate técnico com o seu “adversário” dentro da Oposição, o ex-prefeito Tadeu Palácio. Conseguiu ainda ter um desempenho superior a Palácio em eventuais confrontos com João Castelo.
Nas qualitativas o desempenho de Holanda Junior foi superior. Foi o nome que representa a mudança e possui uma rejeição menor.
Holanda Junior tem sido criterioso e minuciosos para evitar erros. No anúncio do apoio de Flávio Dino e do PCdoB à sua candidatura, foi com uma camisa vermelha, cor que representa os comunistas.
Além disso, tem evitado que o pai, o ex-deputado Edivaldo Holanda, participe diretamente de suas decisões. Pouca gente percebeu, mas nem hoje e nem nas reuniões decisivas, Holanda Pai esteve presente. Tudo para não dar ressonância as falácias que será o Holanda Pai e não o Holanda Junior que comandará a prefeitura de São Luís, em uma eventual vitória em outubro.
Holanda Junior ainda conseguiu trazer para a sua campanha o ex-deputado federal Roberto Rocha (PSB), e já avisou que ainda tentará conversar com a deputada Eliziane Gama, que tende a apoiar Tadeu Palácio.
Holanda Junior foi o escolhido e a escolha não foi aleatória, ele teve méritos, pois acertou bem mais do que errou.
Enquanto esteve na Câmara Federal, Holanda Junior foi um dos deputados mais atuante da bancada maranhense.
Holanda Junior soube o momento de silenciar. Mesmo debaixo de críticas por não participar diretamente da discussão, soube articular nos bastidores e conseguir apoios que foram fundamentais para a decisão de Dino.
Quando veio a público, veio com algo palpável e algo que muitos não imaginavam, o apoio do PDT. Apoio costurado com as participações decisivas do ex-ministro Carlos Lupi e do deputado federal Weverton Rocha, que viram em Holanda Junior a melhor opção para São Luís.
Com o PDT, Holanda Junior matou dois coelhos com uma cajadada só, pois além de ter um forte aliado ao seu lado, conseguiu enfraquecer bastante o seu principal adversário, o prefeito João Castelo.
Holanda Junior conseguiu nas pesquisas quantitativas um empate técnico com o seu “adversário” dentro da Oposição, o ex-prefeito Tadeu Palácio. Conseguiu ainda ter um desempenho superior a Palácio em eventuais confrontos com João Castelo.
Nas qualitativas o desempenho de Holanda Junior foi superior. Foi o nome que representa a mudança e possui uma rejeição menor.
Holanda Junior tem sido criterioso e minuciosos para evitar erros. No anúncio do apoio de Flávio Dino e do PCdoB à sua candidatura, foi com uma camisa vermelha, cor que representa os comunistas.
Além disso, tem evitado que o pai, o ex-deputado Edivaldo Holanda, participe diretamente de suas decisões. Pouca gente percebeu, mas nem hoje e nem nas reuniões decisivas, Holanda Pai esteve presente. Tudo para não dar ressonância as falácias que será o Holanda Pai e não o Holanda Junior que comandará a prefeitura de São Luís, em uma eventual vitória em outubro.
Holanda Junior ainda conseguiu trazer para a sua campanha o ex-deputado federal Roberto Rocha (PSB), e já avisou que ainda tentará conversar com a deputada Eliziane Gama, que tende a apoiar Tadeu Palácio.
Holanda Junior foi o escolhido e a escolha não foi aleatória, ele teve méritos, pois acertou bem mais do que errou.
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